Pesaram o símbolo em uma balança arcaica, anotaram e embalaram o objeto.
No outro dia todos os cidadãos receberam um presente em suas portas:
uma pequena ave de rapina feita de aço, asas abertas e olhos inquisidores.
A nação ganhara um símbolo, um ideal a se seguir: “O céu agora é nosso, todos os demais pássaros serão considerados alimento.”.
Lisa!
ResponderExcluirEu adoraria te encontrar... Mas fico em Araxá até Terça feira. Vou com um grupo da faculdade fazer pesquisa de campo no Haiti e fico 2 meses por lá...
Teremos que deixar isso para a próxima vez...
no mais um bom fim de ano e ótimos começos para você!
Beijão
Sempre haverá as duas faces, Lisa.
ResponderExcluirTema difícil este que você - tão bem - traduziu em seu texto.
É delicado pensar no amor paterno quando paira no ar a disputa pela soberania.
De qualquer modo resta pensar que para todo sempre, este menino saberá que é muito amado.
Beijos.
você faz diferença.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirpássaro, alimento, céu e os insensíveis ao vôo, à fome, à liberdade.
ResponderExcluirtexto arrojado de beleza, lisa!
beijo.
Oie minha cara amiga Lis!
ResponderExcluirQuanto tempo não nos encontramos por aki, hein?
Aiás, perdão: tempo para você, é claro, minha jovem, bela e fabulosa escritora.
Bjao, Lis!
Panfletário.
ResponderExcluirOs Eua idolatram a Águia, mas são humanos mesmo. Águias devorariam o "necessário".
ResponderExcluirMUITO BOM!!!
ResponderExcluirVo anotar essa sobre o céu!
:p