e nunca mais esqueceremos:
daquele dia, daquela árvore
e daquela folha mutante...
daquele dia, daquela árvore
e daquela folha mutante...
Quão uma fenda sem luz absorvo
épocas e todos os artigos históricos. Nada me sustém, a não ser a
composição tarja preta ou aquele som produzido em softwares. Depressão,
Solitude – haja prosperidade nas
drogarias para comprarmos aos montes ou antes que nos inibam de senti-la. Desse
jeito! Assim: sem aroma e apenas com um plug! Lembra dos Beatniks? Os cientistas afirmam
que no futuro dialogaremos com os dedos, já sinto o primeiro dente
nascer no polegar. Sem vaginas, sem pênis e
nossas bundas criarão pés para que o tamborete seja impecável e completamente
natural. Já ouvimos isso antes,
bem antes de produzirem água em pó e daquele imbecil do psiquiatra pedir que eu
expandisse minha cachola com os controladores de humor. E agora
querem saber o que me leva a gargalhar em velórios e dias frios.
foda!
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